Com investimento em filiais no litoral brasileiro, o Fasano pode ser obrigado a pagar R$ 30 mil por dia caso volte a obstruir um acesso que leva à praia em Trancoso, distrito do município de Porto Seguro, informa a coluna Painel S.A, da Folha.
De acordo com a publicação, ao adquirir os terrenos para seu futuro empreendimento no local, o Fasano “trancou” uma passagem que era utilizada pela empresa Itapororoca Empreendimentos Imobiliários, que ficou sem acesso ao mar e à via pública.
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O caso foi parar na Justiça e a famosa rede de hotéis e restaurantes já teve seis decisões desfavoráveis: três em primeira instância e três na segunda. Ainda cabe recurso.