Os maiores rebanhos de gado baiano estão no extremo sul. Itamaraju, Guaratinga e Itanhém são os municípios com mais cabeças de gado do Estado. Temos frigorífico em Teixeira de Freitas (FRISA) e Eunápolis (Boi Nativo), além de matadouros regularizados(Itamaraju). Também há um grande laticínio em Ibirapuã (DAVACA). Mesmo sendo uma potência da pecuária, a região não possui uma Feira do Gado.
Garrotes, bois, vacas, novilhas, bezerros, ovelhas, cabritos, cavalos e burros são os animais comercializados nas Feiras de Gado da Bahia. A exemplo de Feira de Santana que possui uma em plena atividade. A de Santo Antônio de Jesus funciona aos sábados. A movimentação de compra e venda de animais dos pequenos e médios (e até grandes) pecuaristas aquece a economia rural. Para muitos, a Feira do Gado é um comércio importante que garante o sustento da família. Além da venda do gado, outro comércio que funciona na Feira é o frete dos caminhões que transportam os animais.
Algumas destas Feiras são de prefeituras e outras de empresários, em geral negociantes de gado.Tanto os compradores quanto o gado costumam vim de toda a região, que recebe um grande investimento agropecuário, porque faz com que os produtores melhorem a condição do seu rebanho. Para funcionamento destas feiras de gado são montadas grandes estruturas de currais pré-moldados, bebedouros, cochos e embarcadores.
Regiões com pecuária menos relevante têm Feira do Gado, estimulando o comércio de animais e gerando renda para o homem do campo. Já passou da hora do extremo sul ter sua Feira do Gado que funcione um dia por semana e traga desenvolvimento.