O jornalista Athylla Borborema lança de 02 a 10 de julho na 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o seu novo livro histórico “1500 – O Brasil a partir da Foz do Rio Cahy”, que surge sem economia de registros e interpretações sobre a estimulante história que levou os portugueses a se aventurarem pelo mar, nas terras tropicais da Bahia em busca de um Porto Seguro, obra que celebra os 100 anos da 1ª Semana de Arte Moderna de São Paulo e os 200 anos da Independência do Brasil. O livro é um lançamento da Editora Lura de São Paulo e o autor participa de uma intensa programação de palestras e rodas de conversas nos dias 07, 08 e 09 na 26ª Bienal e, finalmente estará autografando o livro a partir das 13h de domingo, dia 10 de julho.
A programação da 26ª Bienal entre os pavilhões branco, azul, verde e vermelho pretende ser multicultural, abrangente e mesclando literatura, gastronomia, cultura, negócios e muita diversão. O valor histórico e literário da Carta de Pero Vaz de Caminha sobre nossas origens é o topo do tema do livro de Athylla Borborema. O autor trabalhou minuciosamente durante 22 anos para concluir a obra, uma ideia que lhe movia desde muito jovem e com os olhos e ouvidos de perito com uma longa experiência na grafotécnica e na documentoscopia forense, aliou seu sonho de periciar a singular história nas riquezas de detalhes existentes, colocando em prática o seu tirocínio jornalístico de repórter inquieto, que foi o bastante para dedicar a obra com todo fascínio que lhe acompanhou desde criança pela história do nascimento do Brasil.
O livro “1500 – O Brasil a partir da Foz do Rio Cahy” de Athylla Borborema, resgata a história do descobrimento do Brasil com fascínio, aventura e pesquisa. Num texto cronológico e comovente, repleto de casos pitorescos, o jornalista Athylla Borborema apresenta a história sob um novo ângulo e faz o leitor enxergar as etapas daquela aventura lusa, até a chegada dos portugueses à Foz do Rio Cahy, passando pelas missões promovidas por eles em Porto Seguro e em Coroa Vermelha. Por muito tempo, nossa História foi contada sob a economia de nomes, datas, alcances e locais e, esta obra, que pretende ser relevante para os brasileiros no resgate da historiografia do país, celebra o grande valor histórico da região litorânea do extremo sul da Bahia, onde se deu o primeiro contato da tripulação de Pedro Álvares Cabral com os indígenas brasileiros ao cair da tarde daquela quarta-feira do dia 22 de abril de 1500.
Trajeto Literário
A trajetória de Athylla Borborema se inicia ainda na infância, ouvindo rádio, lendo os gibis de Maurício de Sousa, os romances de faroestes e se deslumbrando com a literatura de cordel nordestina sobre as historietas do cangaço. Aos 9 anos, em 1979, na 2ª série do primário, na Escola Municipal Duque de Caxias de Itamaraju, escreve sua primeira poesia, intitulada “O Mar”, apresentada numa missão escolar de final de ano e como prêmio de primeiro lugar, ganha o livro “Meu Pé de Laranja Lima” romance infantil clássico da literatura brasileira de José Mauro de Vasconcellos: “O mar é vivo. É o que me parece. As ondas se movem. São fortes e são leves. Vivem lambendo a areia da praia. Sente-se e aguarde. Os movimentos vão chegar. Eles vão continuar. Na sua frente, o mar”.
Em 1993, aos 22 anos, publicou o seu primeiro livro “Amor à Paz” e a poesia “O Mar” fez parte da obra, que 25 anos depois, em 2018 foi republicada a sua 2ª edição, devidamente atualizada na 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. A nova edição com 900 páginas manteve a poesia marco do autor “O Mar” e todo conteúdo original de frases de sabedoria da 1ª edição, mas também ganhou conteúdo novo para abrilhantar o 25º aniversário da obra, que lhe rendeu uma Placa Comemorativa concedida pela Editora SESC, Editora PerSe e Editora Lura, em parceria com a CBL – Câmara Brasileira do Livro.
Apaixonado por livros e pelos animais, aliás, Athylla Borborema possui um eterno amor por gatos, sua infância e juventude foram vivenciadas na vizinha cidade de Itamaraju. Aos 8 anos de idade, já ajudava o pai na colheita de frutos nas lavouras de cacau. Roçou capoeira e capinou roçado quando menino, foi engraxate, pegou frete na feira livre com carrinho de mão e na puberdade, trabalhou por três anos numa loja de sapatos na Praça do Mercado. Mas o seu perfil de homem de significado é revelado ainda na adolescência quando foi escoteiro, entregador de jornais, voluntário em clubes de prestações de serviços às famílias em situação de vulnerabilidade social e resgatando cães e gatos de rua.
Com mais de 30 livros publicados, todos campeões de vendas e premiados no mundo inteiro, Athylla Borborema ocupa atualmente a lista das obras mais recomendadas da literatura nacional. E agora apresenta “1500 – O Brasil a partir da Foz do Rio Cahy” – uma obra inspirada na carta de Pero Vaz de Caminha, comentada e rica de revelações inéditas sobre o nascimento do Brasil como nação.
Dentre os seus livros de grande valor literário, estão os seus dois premiados livros policiais lançados na década de noventa: “Tiro e Dor em Silêncio” sobre as inúmeras histórias dos crimes de pistolagem envolvendo políticos e policiais nas décadas de 80 e 90 nas regiões sul e extremo sul da Bahia, publicado pela primeira em setembro de 1994. Em 1997, publicou o livro-reportagem “Infância Violentada” que narra a flor da pele mais de 300 casos de crianças e adolescentes vítimas da violência sexual e da prostituição infantojuvenil no nordeste do Brasil.
Em 2014 lançou o livro “Do Assessor de Imprensa ao Assessorado” fruto da sua tese de mestrado em jornalismo científico pela Escola de Comunicação Social da PUC – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, que tem a “assessoria de imprensa https://sigaanoticia.com.br/wp-content/uploads/2021/11/estudos-1.gifistrativa” como tema principal da obra. O seu grande best-seller é o “ABC do Jornalismo” publicado em 2018, com 1500 páginas, fruto da sua tese de doutorado em jornalismo científico pela PUC – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, obra de profundidade contribuição para o avanço jornalístico e relevante caráter científico, com aprofundada reflexão sobre um tema sempre instigante e altamente complexo: o controle da comunicação científica.
Um dos livros mais premiados da história do Brasil “A Menina do Céu Cor-de-Rosa” é notadamente um festejado romance e um estrondoso sucesso de vendas, baseado numa história real e totalmente analógica, em que o jornalista Athylla Borborema apresenta a jovem MSC numa trama histórica ousada e excitante, com experiências sexuais além dos limites, gênero, espécie, quantidade, qualidade e contextura. O livro é uma saga de amor intensa perpetrada pela personagem de corpo exuberante e atraída pela intensidade do azul dos seus belos olhos, cheia de aventuras e incidências eróticas, banhadas a muito prazer, narrada de maneira tão clara, ao ponto de lhe deixar de bochechas pegando fogo.