O cacau é conhecido em todo mundo como o fruto que gera um dos alimentos mais consumidos no mundo: o chocolate. Fruto do cacaueiro, planta originária da floresta Amazônica, no Brasil hoje é encontrado também nas florestas de Mata Atlântica, com destaque para os estados da Bahia e Espírito Santo. Essa planta é muito explorada economicamente, uma vez que suas sementes, após secas e processadas, geram a matéria prima para a fabricação do chocolate.
O cacaueiro pode atingir entre 20 e 25 metros de altura dentro de condições naturais, com a incidência da competição por luz com outras espécies que se desenvolvem na floresta e pode viver até mais de 100 anos produzindo de forma recorrente.
São catalogadas três variedades do fruto: forasteiro, crioulo e trinitário. O mais comercializado, responsável por 80% da produção mundial é o tipo forasteiro. Essa variedade de cotilédones é de cor violeta e grande quantidade de compostos fenólicos, o que resulta em um sabor mais amargo. O tipo crioulo se destaca por sementes grandes e com cotilédones com coloração branca ou violeta-clara. Produz um chocolate frutado e suave, sendo considerado um produto de qualidade superior. Por fim, tem-se o cacau trinitário, que é resultado do cruzamento entre as variedades descritas anteriormente, apresentando sementes que variam desde amarelo pálido até o roxo-escuro.
Muitos desconhecem, porém, o poder e as inúmeras contribuições que esse superalimento oferece para a saúde das pessoas. O fruto tem um valor nutricional inestimável, com a presença de grande quantidade de compostos fenólicos, os quais ajudam na diminuição do colesterolLDL e reduzem a incidência de doenças cardiovasculares, estando relacionados, por exemplo, com a redução da formação de coágulo. Além disso, o cacau apresenta propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes.
Alimento faz parte da lista dos ingredientes do Superfood da Mahta
O cacau é parte da lista de 15 superalimentos em Pó, criado pela foodtech Mahta. Dentre os ingredientes, além do mencionado cacau estão o cupuaçu, açaí, coco, castanha-do-pará, taperebá, bacuri, graviola e cumarú. Pode ser consumido em uma refeição, lanche ou jantar mais leve. A maioria dos ingredientes passa por uma técnica conhecida como liofilização, que desidrata o alimento por congelamento, retirando a água por meio de passagem direta do estado sólido para o gasoso (sublimação). Essa técnica ganhou fama quanto a NASA passou a priorizá-la na conservação e transporte da alimentação dos astronautas.
“A Mahta aposta na alimentação natural e saudável, que hoje corresponde a um mercado emergente, que cresce 4,4% ao ano e faz o Brasil ocupar o 4º lugar no mundo no consumo desse tipo de comida. O surgimento da Mahta está diretamente ligado às transformações do mercado de alimentos e a forma como eles são consumidos. A proposta sempre foi constituir um alimento que estivesse focado no microbiomahumano, no que ingerimos diariamente e no macrobioma, que é todo espaço socioambiental da região Amazônica”, destaca o empresário e CEO da Mahta, Max Petrucci.
Sobre a Mahta:
A Mahta é uma empresa foodtech que utiliza como base de seus produtos ingredientes provenientes de comunidades tradicionais da Amazônia e de pequenos agricultores que operam no modelo de sistemas agroflorestais. A Mahta tem como conceito gerar valor, reduzir impactos ambientais negativos e levar a inovação até o consumidor final, incluindo cadeias produtivas que englobam a população da região amazônica. A Mahta tem o objetivo e a missão de não ser apenas sustentável, mas ser uma empresa engajada na reconstrução e regeneração da floresta Amazônica. A proposta da Mahta sempre foi constituir um alimento que estivesse focado no microbioma humano, no que ingerimos diariamente e no macrobioma, que é todo espaço socioambiental da Amazônia.