A CPI do MST realiza diligências nos municípios de Prado e Porto Seguro, no Extremo Sul baiano nesta quinta-feira e sexta-feira, 24 e 25.
Os parlamentares do bloco pediram segurança da PF, mas tiveram o pedido negado pelo superintendente da Polícia Federal (PF) na Bahia, Flavio Marcio Albergaria Silva, que argumenta que o pedido de segurança não se enquadra no rol de pessoas que podem receber proteção temporária da PF.
O presidente da CPI do MST e o relator, Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS) e Ricardo Salles (PL-SP) dizem que as outras três idas do colegiado a São Paulo, Goiás e Alagoas tiveram o apoio da PF.
“A negativa da requisição constitui embaraçar a investigação e pode ocorrer inquérito ou ação em CPI”, disse Ricardo Salles denunciando que já foi emboscado pelo MST.
Com a negativa, a segurança da delegação deve ficar a cargo da PRF e da Polícia Militar.
A diligência deve investigar supostas acusações de violência e de trabalho análogo a escravidão por parte de movimento de sem-terra sendo uma das mais esperadas da CPI.