A greve nacional dos caminhoneiros que chega ao 8º dia nesta segunda-feira 28 já causa impactos na produção de celulose e no transporte de produtos da empresa Fibria. Em nota, a empresa diz que “está tomando todas as medias preventivas e mitigatórias possíveis para minimizar os impactos decorrentes da conjuntura nacional”.
Apesar dos impactos na produção e no transporte da mercadoria, a Fibria diz que a empresa segue operando. Há serviço paralisado por falta de produtos, como no caso da Eldorado Celulose.
Existem vários caminhões carregados de eucalipto estão parados desde terça-feira na avenida Ranulplho Marques Leal, na BR-262, em Três Lagoas. No caso da Suzano, foi o jornal Extra que apurou os fatos:
A Suzano Papel e Celulose afirmou nesta quinta-feira que sua produção e escoamento de produtos estão sendo impactados pela paralisação dos caminhoneiros, informou a companhia sem dar detalhes.
A companhia comentou ainda que “está tomando todas as medidas necessárias para minimizar os impactos desse cenário”. Já a Exame apurou as notícias sobre a Klabin. A Klabin informou que a greve dos caminhoneiros no país está trazendo impactos ao recebimento de insumos para produção e também ao transporte dos produtos.
A produtora de papel para embalagens e celulose é a mais recente empresa do setor a informar sobre os impactos na produção em decorrência da paralisação dos caminhoneiros, após Suzano Papel e Celulose e Fibria relatarem situação semelhante.