Cuidado onde clica, você pode estar sendo vítima de uma armadilha! Esse é o mote da campanha contra o spam e o phishing iniciada nesta segunda-feira, 9, junto à comunidade acadêmica do IFBA, que será veiculada pelo site institucional, intraIFBA, mural, redes sociais e grupos internos de whatsapp.
Os mais de 10 mil usuários de e.mails @ifba.edu.br devem estar atentos às mensagens enviadas com objetivos de difundir os malware, códigos maliciosos -como worms, bots, vírus e cavalos de tróia – que, uma vez instalados, permitem que fraudadores digitais utilizem seu e.mail para enviar mensagens em massa, sem o seu consentimento (spams), e até mesmo para roubar dados pessoais, senhas e códigos de acesso (phishing).
“Ao baixar estes arquivos suspeitos, além de comprometer o funcionamento da sua própria máquina, os usuários podem contaminar toda a rede”, alerta o Diretor Sistêmico de Gestão de Tecnologia da Informação, Luiz Cláudio Machado dos Santos.
Luiz Machado explica que a DGTI trabalha diuturnamente para barrar spams e phishings mediante à utilização de ferramentas open-source complementares, uma vez que o provedor de e.mais webmailzimbra, utilizado pelo IFBA, não dispõe de sistema de bloqueio preventivo de spam. Mesmo assim, os filtros scrollout não conseguem bloquear totalmente as mensagens com vírus, o que exige a atenção por parte de professores, alunos e técnicos https://sigaanoticia.com.br/wp-content/uploads/2021/11/estudos-1.gifistrativos que se utilizam da ferramenta.
Os descuidos individuais trazem prejuízos a toda a coletividade. Quando alguém baixa malwares e passa a enviar spams indiscriminadamente, os outros provedores de e.mails que acabam identificando não apenas aquela conta, mas toda e qualquer mensagem enviada por e.mails com o domínio @ifba.edu.br como fontes de spam e,consequentemente, bloqueiam temporariamente as mensagens enviadas a partir do Instituto. É justamente por por isso que a comunicação com domínio gratuitos como o @gmail ou o @outlook.com é frequentemente bloqueada.
A dica para evitar tantos transtornos é evitar a qualquer custo abrir links enviados por desconhecidos. Mas nem isso é suficiente, pois até mesmo os links enviados por conhecidos podem estar contaminados, pois uma parte do trabalho de fraudes digitais consiste em capturar senhas de e.mails para utilizá-los com o propósito de difundir códigos maliciosos. “Por isso é importante que nossos servidores evitem utilizar senhas fáceis, como sequências, por exemplo, que favorecem essas ações criminosas”, argumenta Luiz Machado.