Com o lema “Juventude em Luta, pela Terra e Soberania Popular!”, a 13ª Jornada Nacional da Juventude Sem Terra se inicia hoje, 1º de junho com atividades de formação, trabalho de base e organização nos territórios.
O objetivo deste ano é trazer o debate sobre a crise ambiental, uma das faces da crise estrutural do capitalismo, e o papel da juventude na luta contra o processo de exploração e dominação dos territórios, dos bens comuns e da soberania dos povos.
Esta é a primeira vez que a Jornada da Juventude Sem Terra acontece fora do mês de agosto, visando incorporar o mote da Semana do Meio Ambiente para aprofundar a denúncia sobre o descaso do governo Bolsonaro sobre a terra e a natureza e as consequências dos crimes ambientais para a sociedade.
De hoje até 7 de junho, a Juventude Sem Terra se compromete, então a impulsionar ações em torno do Plano Plantar Árvores Produzir Alimentos Saudáveis e na defesa de territórios, contra os despejos e o assédio do capital sob a terra e bens comuns e no cuidado da biodiversidade, biomas, combatendo o agro-bio-hidro-negócio. Confira abaixo a entrevista com Jailma Lopes, do Coletivo Nacional de Juventude do MST, sobre as perspectivas desta Jornada: