Após ter sido exonerado no mês de junho, o secretário de Administração de Itamaraju, Léo Oss, retornou ao posto que ocupava na prefeitura e de onde foi desligado para tentar, sem sucesso, compor a chapa encabeçada o latifundiário Jorge Almeida (PSDB).
Oss teria saído após um racha interno onde, após impasse, o mesmo buscava se impor como candidato à vice prefeito nas eleições municipais. Segundo informações, ele também teria pressionado o prefeito Marcelo Angênica após não conseguir colocar sua esposa como secretária de educação.
Ao perceber que havia falhado na investida, por ter sido rechaçado pelo pré-candidato Jorge Almeida, Léo Oss teria decidido regressar à função de secretário de Administração. Segundo fontes ligadas à Oss, ele é apontado por ter relações comerciais com diversas empresas prestadoras de serviço para a prefeitura, e seu afastamento poderia prejudicar os negócios. “Ele voltou para não tomar prejuízo”, afirmou uma fonte ligada ao secretário.
Outro ponto que teria forçado a recuada de Léo Oss foi a promessa que teria sido feita pelo pré-candidato Jorge Almeida que garantiu ampliação do poder do mesmo caso saia vencedor nas próximas eleições.