Destaque nacional na exportação de celulose, a Bahia segue ampliando sua capacidade produtiva, por meio da geração de matéria-prima de qualidade. A expansão dos campos para cultivo de eucalipto tem se tornado uma tendência entre produtores rurais, que buscam alternativas para diversificar os negócios. De olho nessa oportunidade, a Veracel, companhia do ramo de celulose, presente no Sul da Bahia há 32 anos, vem reforçando o compromisso com o desenvolvimento da região com o Programa Aliança, que oferece diversas opções de negócios aos produtores rurais que desejam ser parceiros.
O Programa Aliança disponibiliza hoje cinco modalidades de negócio para atender aos diferentes perfis de produtores: Arrendamento de Terra; Fomento; Compra de Terra; Compra Futura da Madeira de Eucalipto; e a mais recente: o modelo de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF).
De acordo com o gerente de Negócios e Administração de Terras da Veracel, José Henrique Nascimento Junior, a iniciativa da empresa em adotar o modelo ILPF como mais uma opção do programa de parcerias com produtores rurais (Programa Aliança Veracel) surgiu de uma demanda dos próprios produtores, que buscavam opções para aumentar a rentabilidade de suas propriedades.
“Lançamos esta alternativa no fim de 2022 e agora contamos com cinco modalidades de negócio para atender aos diferentes perfis de produtores”, explica. “Estamos em vias de fechar o primeiro contrato da modalidade, em formato de arrendamento via ILPF, isto é: a Veracel é responsável pelo plantio, manejo e colheita do eucalipto e o proprietário das terras fica responsável pelo gado e por outras culturas”, completa.
Apesar de ser uma iniciativa em processo de implantação, José Henrique sinaliza que já existe interesse de outros produtores da região. “Se for do interesse dos produtores, com certeza, expandiremos. Nosso programa de parcerias tem diversas modalidades justamente para que o produtor avalie o que prefere”, diz. “O modelo ILPF, como um todo, busca otimizar o uso da terra, gerar produtos de qualidade e reduzir a pressão sobre a abertura de novas áreas”, comenta. *Fonte Correio