A Suzano, referência global na produção de celulose e bioprodutos de eucalipto, divulgou os resultados do segundo trimestre de 2024, destacando um desempenho positivo em suas operações. Durante o período, a empresa comercializou cerca de 2,9 milhões de toneladas de celulose e diversos tipos de papéis, registrando um crescimento de 3% em relação ao mesmo período do ano anterior, conforme revelado no balanço trimestral.
No segmento de celulose, a Suzano negociou aproximadamente 2,5 milhões de toneladas, matéria-prima essencial para a fabricação de uma ampla gama de produtos, incluindo papéis sanitários, embalagens, fraldas, máscaras e papéis gráficos. As vendas de papéis, que englobam produtos de imprimir e escrever, papelcartão, tissue e outros papéis especiais, totalizaram 333 mil toneladas. A receita líquida gerada por essas transações alcançou R$ 11,5 bilhões, representando o maior resultado desde o quarto trimestre de 2022.
Destacando seu compromisso com a inovação e sustentabilidade, a Suzano investiu expressivos R$ 4 bilhões no segundo trimestre e um total de R$ 8,1 bilhões no primeiro semestre de 2024. Deste montante, R$ 3,1 bilhão foi direcionado ao Projeto Cerrado, um empreendimento estratégico que visa ampliar a capacidade de produção da empresa.
O presidente da Suzano, Beto Abreu, ressaltou a importância do início da produção do Projeto Cerrado como um marco significativo na história da empresa, fortalecendo sua escala e competitividade no setor de celulose. Além disso, a Suzano anunciou recentemente a aquisição de uma participação acionária na Lenzing, empresa austríaca especializada na produção de fibras de celulose para a indústria têxtil, e duas fábricas da Pactiv Evergreen nos Estados Unidos, ampliando sua presença global e portfólio de produtos.
