A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, comercializou 3 milhões de toneladas de celulose e diferentes tipos de papéis ao longo do segundo trimestre de 2022.
O volume representa um acréscimo de 5% em relação ao mesmo período do ano passado.
Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, a Suzano comercializou entre abril e junho um total 2,7 milhões de toneladas de celulose, matéria-prima utilizada na fabricação de papéis sanitários, embalagens, fraldas, máscaras e papéis de imprimir e escrever em geral, entre outros produtos essenciais para o dia a dia das pessoas.
No segmento de papéis, com destaque para os produtos de imprimir e escrever, papelcartão e outros tipos de papéis especiais, as vendas somaram 324 mil toneladas.
O maior volume de vendas, influenciado pela demanda favorável, contribuiu para que a receita líquida trimestral da Suzano totalizasse R$ 11,5 bilhões, alta de 17% em relação ao mesmo período de 2021. Já a geração de caixa operacional somou R$ 5,1 bilhões entre abril e junho, com leve oscilação positiva de 2%.
“Os fortes resultados do segundo trimestre decorrem não apenas da alta de preços e da demanda positiva do mercado, mas também dos esforços das equipes da Suzano em todas as frentes de atuação para ampliar ainda mais nossa excelência operacional. A solidez financeira e o consistente desempenho operacional têm nos permitido ampliar nossa capacidade de gerar e compartilhar valor com nossos stakeholders”, afirma o presidente da Suzano, Walter Schalka.
A companhia ampliará de R$ 13,6 bilhões para R$ 16,1 bilhões o valor a ser investido ao longo de 2022. Deste total, R$ 7,3 bilhões permanecem sendo destinados ao Projeto Cerrado, que já atingiu 21% de seu progresso físico e avança conforme planejado.
O ritmo de investimentos segue adequado à disciplina financeira da Suzano e alinhado com o objetivo da companhia de compartilhar valor com todos os stakeholders.