Na esteira da partida da cantora Gal Costa, uma batalha judicial emergiu, centrada na disputa pela herança da artista, envolvendo seu único filho, Gabriel Costa, e a ex-mulher, Wilma Petrillo.
Gabriel, que recentemente completou 18 anos, ingressou na Justiça para contestar o pedido de 50% da herança feito por Wilma, que alega uma união estável com Gal. A defesa do jovem argumenta que o casal já estava separado quando a cantora faleceu, contradizendo a versão da ex-mulher, que busca o reconhecimento da união estável para gerir conjuntamente o patrimônio.
Contratando duas advogadas após atingir a maioridade, Gabriel busca agir “livre de influências” e assegurar seus direitos na sucessão de Gal Costa. A situação lança luz sobre a complexidade das relações familiares e patrimoniais, envolvendo uma figura tão emblemática da música brasileira.
Além da disputa legal, polêmicas circundam as decisões de Wilma Petrillo, que também foi apontada por críticos, incluindo amigos e familiares de Gal, por alegada má gestão da carreira da cantora. Acusações de afastamento dos palcos e isolamento da artista fazem parte do cenário descrito por fontes próximas.
Outro episódio controverso envolve o velório de Gal Costa, decidido pela viúva, supostamente ignorando um jazigo comprado pela cantora em vida no Rio de Janeiro. Este local, onde a mãe da artista foi enterrada, teria sido deixado de lado por Wilma, acrescentando mais um capítulo tumultuado a essa saga familiar.