Condenado a 20 anos de prisão pelo homicídio duplamente qualificado do ex-tesoureiro do PT, Marcelo Aloizio de Arruda, o ex-policial Jorge José da Rocha Guaranho teve sua soltura determinada pela Justiça do Paraná. A decisão ocorreu após um pedido de habeas corpus da defesa, que argumentou que Guaranho deveria continuar em prisão domiciliar devido a problemas de saúde.
O crime aconteceu em julho de 2022, durante uma festa de aniversário em Foz do Iguaçu, onde houve uma troca de tiros entre Guaranho e Marcelo Aloizio, resultando na morte do petista. O ex-policial, que estava cumprindo pena em prisão domiciliar, foi preso na quinta-feira 13, após ser sentenciado pelo Tribunal do Júri de Curitiba.
O desembargador Gamaliel Seme Scaff autorizou o cumprimento da pena em prisão domiciliar, com a imposição do uso de tornozeleira eletrônica.