Os professores da rede pública de Guaratinga ameaçam não iniciar o início do ano letivo caso não recebam os benefícios atrasados. De acordo com a APLB Sindicato, cerca de 300 professores ainda não receberam o 13º salário e as merendeiras, vigilantes, zeladores e secretários escolares não receberam o salário referente a dezembro de 2017.
Na manhã desta terça-feira 9, a categoria se reuniu em assembleia na sede do sindicado, onde avaliou a questão sob uma ótica negativa. Eles estão insatisfeitos com isso que vem ocorrendo na cidade. A categoria avalia que ao longo de várias gestões, os educadores do município não vêm sendo respeitados e isso atinge diretamente a integridade de todos os profissionais. ‘Caso não haja pagamento, o ano letivo será comprometido com certeza’, disse Orlandy Pereira, coordenador da APLB,
A categoria não pretende participar da jornada pedagógica, caso os pagamentos não sejam efetuados e ainda vai orientar os pais de alunos a não realizarem as matrículas escolares até que a prefeitura atenda as reivindicações da categoria.
Conforme a APLB Sindicato, após a assembleia, a prefeitura emitiu um ofício alegando crise e sem previsão para concluir os pagamentos. Segundo Orlandy, a paralização dos profissionais da educação em Guaratinga atinge 100% e eles não abrem mão dos pagamentos de todos os educadores. Com informações do BahiaDiaDia