O juiz de direito Gustavo Lyra, que deflagrou o processo, considerou que a denúncia tem indícios para ser necessário o julgamento. “O inquérito contem depoimentos que indicam autoria e laudos técnicos que delineiam a possibilidade de ocorrência material da conduta descrita na peça acusatória”, justificou.
O denunciado tem o prazo de dez dias para apresentar resposta por meio de advogado particular ou pela Defensoria Pública do Estado da Bahia.
Em um vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver o momento em que a jovem é intimidada pelo homem, que carregava a arma de fogo na mão direita. Após as agressões, João dispara um tiro na cabeça de Fernanda. A principal suspeita é que a motivação do crime tenha sido um ato fútil.
O agente se apresentou na 1ª Delegacia Territorial e prestou declarações à corregedoria setorial da 69ª CIPM nesta segunda-feira 15, e foi afastado da Polícia Militar.